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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências Agrárias

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Aquicultura

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Não calculada

Tipo do Documento: Dissertação

Título: Efeito da suplementação dietética de quitina na engorda do camarão-branco-do-pacífico, Penaeus vannamei

Orientador
  • FELIPE DO NASCIMENTO VIEIRA
Aluno
  • ISABELA DE ALMEIDA GOMES

Conteúdo

O presente estudo avaliou o efeito da quitina obtida a partir do resíduo de processamento de camarões na dieta do camarão-branco-do-pacífico. desse modo, foram realizados dois trabalhos: o primeiro comparou diferentes métodos de extração da quitina e o segundo avaliou o efeito desta quitina como aditivo na dieta de p. vannamei quanto ao desempenho zootécnico, imunológico, microbiológico e resistência ao choque térmico. as vias de extração foram comparadas quanto a porcentagem de desproteinização (dp), desmineralização (dm), recuperação de quitina (cr) e composição dos produtos. considerando esses aspectos, a extração biológica (fermentação) foi selecionada para a extração de toda a quitina usada como aditivo alimentar no experimento in vivo. a quitina extraída pelo método biológico apresentou dp (84,01%), dm (88,75%) e cr (21,70%), esses valores foram inferiores ao do método químico com exceção de cr que foi superior. o grau de acetilação (ga) de todos os produtos foi inferior aos valores comerciais devido a elevada impureza dos produtos e a quitina extraída pelo método biológico destacou-se pelo elevado teor de proteína (44,26%), minerais (11,87%) e fibras (53,62%), enquanto o método apenas desmineralizado apresentou alto teor de proteína (52,80%) e fibras (49,46%) e baixo teor de minerais (0,96%). ambos apresentaram composições promissoras como prebióticos em dieta animal. para o experimento in vivo, foram testadas cinco dietas experimentais: controle (sem quitina), 1%, 2%, 3% e 4% de quitina por um período de oito semanas. a adição de quitina nas concentrações testadas não influenciou o desempenho microbiológico nem imunológico dos camarões. a adição de 4% de quitina na dieta resultou em um fca menor do que o controle, mas similar aos outros tratamentos, não havendo diferença para ganho de peso nem sobrevivência e a adição de 3% de quitina resultou em uma sobrevivência superior ao controle no desafio de choque térmico.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.86

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,52% 12,36% 6,51% 6,32% 4,34% 3,36% 5,44% 7,35% 5,40% 5,63% 4,45% 8,39% 2,93% 13,95% 4,51% 4,52%
ODS Predominates
ODS 14
ODS 1

4,52%

ODS 2

12,36%

ODS 3

6,51%

ODS 4

6,32%

ODS 5

4,34%

ODS 6

3,36%

ODS 7

5,44%

ODS 8

7,35%

ODS 9

5,40%

ODS 10

5,63%

ODS 11

4,45%

ODS 12

8,39%

ODS 13

2,93%

ODS 14

13,95%

ODS 15

4,51%

ODS 16

4,52%