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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Comunicação e Expressão

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Linguística

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: A ORDEM DAS PALAVRAS NAS ORAÇÕES LATINAS: RESTRIÇÕES SINTÁTICAS AO LIVRE ORDENAMENTO

Ano: 2014

Orientador
  • FELICIO WESSLING MARGOTTI
Aluno
  • SORAYA PAIVA CHAIN

Conteúdo

Este trabalho trata da sintaxe latina e tem como objetivo demonstrar que o ordenamento dos constituintes na estrutura da gramática do latim clássico não tem total liberdade como afirmam alguns autores. ao contrário, apresenta restrições que impedem o livre ordenamento dos mesmos, os quais demonstramos por meio de análises de períodos compostos de obras clássicas da língua latina, de temas e autores diferentes. para realizar essa tarefa, apresentamos as seguintes abordagens: análise sintagmática, com conceitos, classificações e exemplos, demonstrando possibilidades de estruturação sintagmática em latim; a ordem e a descontinuidade dos constituintes na oração latina, demonstrando a ordem básica (regular/direta), a ordem estilística (indireta), algumas tendências de disposição dos constituintes em trechos de obras clássicas latinas e a descontinuidade de constituintes oracionais; os marcadores sintagmáticos, que ligam sintagmas. com auxílio dessas abordagens, realizamos as análises das orações contidas nos períodos, observando tanto a ordem das palavras dentro dos sintagmas, quanto a ordem dos sintagmas dentro das orações, para conferirmos: qual o tipo de ordem (regular/direta ou indireta/estilística) na qual seus termos foram dispostos; as relações internas dos sintagmas; as tendências de disposição dos constituintes; as descontinuidades dos constituintes; e, consequentemente, as restrições sintáticas que impedem o livre ordenamento dos constituintes na sentença. com nossas análises, pretendemos confirmar nossa hipótese de que o ordenamento dos constituintes na oração latina não é totalmente livre e apontar restrições sintáticas ao livre ordenamento.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.98399

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 6,07% 7,61% 6,22% 6,53% 5,38% 6,19% 7,84% 7,38% 5,46% 7,53% 5,52% 4,89% 6,73% 5,30% 6,37%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,98%

ODS 2

6,07%

ODS 3

7,61%

ODS 4

6,22%

ODS 5

6,53%

ODS 6

5,38%

ODS 7

6,19%

ODS 8

7,84%

ODS 9

7,38%

ODS 10

5,46%

ODS 11

7,53%

ODS 12

5,52%

ODS 13

4,89%

ODS 14

6,73%

ODS 15

5,30%

ODS 16

6,37%