
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Socioeconômico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Contabilidade
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Dissertação
Título: UTILIZAÇÃO DE PRÁTICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL POR GRANDES EMPRESAS BRASILEIRAS
Orientador
- ROGERIO JOAO LUNKES
Aluno
- PAULA DE SOUZA
Conteúdo
O orçamento de capital representa o processo de tomar decisões de planejamento acerca dos investimentos de longo prazo. nesse sentido, este trabalho tem por objetivo analisar a utilização de práticas de orçamento de capital por grandes empresas brasileiras. trata-se de uma pesquisa aplicada, de caráter descritivo e cunho quali-quantitativo. a técnica de levantamento foi aproveitada para coleta dos dados em 51 companhias brasileiras listadas na bolsa de valores bm&fbovespa. estatística descritiva foi aplicada sobre os resultados, visando aprimorar a base das discussões. a correlação foi empregada para aferir as premissas teóricas da pesquisa. o questionário utilizado foi inicialmente estruturado por souza e lunkes (2013), mas sofreu alterações para ser aplicado nesta pesquisa. os dados fornecidos pelas empresas, atinentes às práticas de orçamento de capital por meio dos questionários, são primários. as práticas identificadas na literatura, que servem de base para a comparação com os resultados no presente estudo, são secundários. os resultados mostram que as empresas adotam, especialmente, o período de payback, o valor presente líquido e a taxa interna de retorno na avaliação do orçamento de capital, com análise de cenários e de sensibilidade para examinar o risco do investimento. as opções reais ainda são pouco usuais, corroborando com as premissas da revisão de literatura. o custo médio ponderado do capital é predominantemente adotado pelas empresas pesquisadas. a apreciação de premissas teóricas desenvolvidas no trabalho evidenciou que não há relação de causa e efeito entre as variáveis que explique a utilização de práticas orçamentárias mais sofisticadas. com base em estudos similares, conclui-se que há uma tendência geral de crescente sofisticação nas várias fases do orçamento de investimentos em grandes empresas brasileiras. apesar disso, ainda assim existem gestores que continuam a adotar práticas tradicionais na execução do orçamento de capital.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.95143
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,24% | 8,40% | 5,87% | 5,34% | 4,67% | 4,74% | 6,74% | 8,91% | 8,45% | 6,96% | 7,19% | 4,36% | 4,72% | 5,06% | 5,45% | 8,90% |
ODS Predominates


4,24%

8,40%

5,87%

5,34%

4,67%

4,74%

6,74%

8,91%

8,45%

6,96%

7,19%

4,36%

4,72%

5,06%

5,45%

8,90%