
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Tecnológico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Tese
Título: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NA CINÉTICA DE AUSTENITIZAÇÃO NA ZONA CRÍTICA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE FERROS NODULARES AUSTEMPERADOS DUAIS
Orientador
- PEDRO AMEDEO NANNETTI BERNARDINI
Aluno
- CLARISSA LUSSOLI LOPES
Conteúdo
Esta tese foi dividida em duas grandes etapas. na primeira etapa foram investigados aspectos sobre a cinética de austenitização na zona crítica de ferros nodulares com diferentes matrizes iniciais (bruta de fundição, austenítica, martensítica, perlítica, ausferrítica e ferrítica). na segunda etapa foram apresentados dados referentes as propriedades mecânicas de adi duais, proveniente das matrizes iniciais citadas acima. primeiramente, foram obtidas e caracterizadas as amostras com as matrizes iniciais. posteriormente, foi realizada a escolha a temperatura de austenitização na zona crítica, 790°c. esta temperatura foi determinada por método experimental e utilizando amostra inicialmente ferrítica. para o entendimento da cinética de transformação, um primeiro grupo de amostras (com diferentes microestruturas iniciais) foi submetido a tratamento isotérmico de austenitização na zona crítica, em forno mufla, seguindo (após diferentes tempos), para têmpera em água a temperatura ambiente. todas as amostras desta etapa passaram por quantificação de fases, medidas de dureza e microdureza. para a coleta de dados referentes a propriedades mecânicas, um segundo grupo de amostras (já usinadas e também com diferentes microestruturas iniciais) foi submetido a tratamento isotérmico de austenitização na zona crítica, em banho de sal, seguido de austêmpera a 350°c por 2h. na primeira etapa do trabalho as amostras com matrizes iniciais bruta de fundição, austenítica e martensítica apresentaram cinética de transformações (para martensita) muito lentas. no entanto, na segunda etapa do trabalho, para as mesmas amostras iniciais (bruta de fundição e martensíticas), este comportamento foi bem diferente. foi possível identificar, a presença de grafitas secundárias em algumas microestruturas resultantes deste trabalho, além de carbonetos não dissolvidos, mesmo após 12h de tratamento isotérmico. amostras inicialmente ausferrítica e martensítica, na segunda etapa do trabalho, apresentaram melhor distribuição/homogeneização das fases (ferrita e ausferrita) na microestrutura final. as amostras inicialmente martensíticas e ausferríticas foram as que apresentaram valores de propriedades mecânicas superiores aos requisitados pela norma astm a897. na presente tese, foi possível observar como adi duais são extremamente sensíveis a temperatura e ao meio de tratamento térmico, causando variações na cinética de transformação, fração volumétrica de ferrita que consequentemente influência nos valores referentes as propriedades mecânicas.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.94602
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,93% | 4,78% | 9,47% | 5,67% | 5,89% | 10,48% | 4,70% | 8,22% | 6,30% | 4,88% | 7,06% | 4,35% | 6,14% | 7,31% | 4,51% | 5,30% |
ODS Predominates


4,93%

4,78%

9,47%

5,67%

5,89%

10,48%

4,70%

8,22%

6,30%

4,88%

7,06%

4,35%

6,14%

7,31%

4,51%

5,30%