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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: EFEITO DO SILÍCIO E DA TEMPERATURA DE AUSTÊMPERA NA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS NODULARES AUSTEMPERADOS

Orientador
  • CARLOS AUGUSTO SILVA DE OLIVEIRA
Aluno
  • MARCOS ESTEVAN BALZER

Conteúdo

O objetivo do presente trabalho foi o estudo do efeito do silício e da temperatura de austempera nos ferros fundidos nodulares. foram obtidas duas ligas de ferro fundido em blocos y, com 2,27 e 2,64% de silício. os ferros fundidos brutos de fusão foram analisados por espectroscopia de emissão ótica e microscopia ótica. posteriormente foram retiradas as amostras e tratadas termicamente. a temperatura de austenitização foi de 910oc, por uma hora, e a austêmpera foi realizada nas temperaturas de 320 e 370oc. as caracterizações das amostras austemperadas foram feitas por microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura, ensaio de dureza brinell, ensaio de microdureza vickers, microscopia eletrônica de transmissão e difração de elétrons retroespalhados. os resultados mostraram que os materiais obtidos apresentavam microestrutura e austemperabilidade suficiente para os objetivos propostos. as micrografias obtidas a partir das microscopias ótica e eletrônica mostraram que tanto a nucleação da ferrita e a forma e distribuição da ferrita e da austenita se alteram com as diferentes temperaturas de austêmpera e teores de silício. os ensaios de dureza mostraram que há diferenças nos tempos de início e final dos estágios i, janela de processo e estágio ii da austêmpera, com as diferentes temperaturas de austêmpera e teores de silício. observou-se, a partir da microscopia e dos ensaios de dureza, que a influência do silício na solubilidade do carbono na austenita altera os tempos em que ocorrem os estágios da austêmpera. a microscopia eletrônica de transmissão mostrou que para temperatura de austêmpera de 3200c existe precipitação de carbonetos logo nos primeiros instantes de austêmpera. para o tempo de austêmpera de uma hora, os resultados mostraram que existe precipitação de carboneto de manganês, tanto para ambas temperaturas de austêmpera. a análise por ebsd mostrou que tanto a ferrita quanto a austenita, presentes no adi, apresentam orientação cristalográfica definida. porém não foi possível determinar relações de orientação pelo fato das amostras apresentarem orientação randômica.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.98399

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 6,07% 7,61% 6,22% 6,53% 5,38% 6,19% 7,84% 7,38% 5,46% 7,53% 5,52% 4,89% 6,73% 5,30% 6,37%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,98%

ODS 2

6,07%

ODS 3

7,61%

ODS 4

6,22%

ODS 5

6,53%

ODS 6

5,38%

ODS 7

6,19%

ODS 8

7,84%

ODS 9

7,38%

ODS 10

5,46%

ODS 11

7,53%

ODS 12

5,52%

ODS 13

4,89%

ODS 14

6,73%

ODS 15

5,30%

ODS 16

6,37%