
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: RESPOSTAS DE ACLIMATAÇÃO DE ACROSTICHUM DANAEIFOLIUM LANGSD. & FISCH. (POLYPODIOPSIDA, PTERIDACEAE) À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA B
Orientador
- AUREA MARIA RANDI
Aluno
- ADRIANO MORATELLI FONINI
Conteúdo
A destruição da camada de ozônio na estratosfera principalmente pela liberação de clorofluorcarbonos (cfcs) na atmosfera teve como consequência o aumento da incidência de radiação uv. neste trabalho avaliou-se o efeito da radiação ultravioleta b no desenvolvimento de gametófitos, na anatomia foliar, no conteúdo de clorofilas e carotenoides, além da fluorescência da clorofila em frondes de esporófitos de acrostichum danaeifolium langsd. & fisch. (polypodiopsida, pteridaceae) submetidos a tratamentos agudos (8 horas sob ruvb) e tratamentos crônicos de ruvb (1 hora diária durante 45 dias). os gametófitos de a. danaeifolium que receberam radiação uvb, quando comparados aos gametófitos controles mostraram-se susceptíveis a danos e alterações morfológicas quando cultivados sob o tratamento crônico, sofrendo atraso no desenvolvimento, perda da dominância apical, anomalias no desenvolvimento, e por fim senescência e morte quase total dos gametófitos. os esporófitos mostraram menor sensibilidade à ruvb. a anatomia foliar de plantas foi afetada pela ruvb. as frondes de plântulas expostas ao tratamento crônico apresentaram enrolamento semelhante ao observado para outras espécies. apresentaram ainda estômatos mal formados na face abaxial e perda das sinuosidades das paredes das células epidérmicas adaxiais quando observados em mev. em secções transversais de frondes submetidas ao tratamento crônico, coradas com azul de toluidina, os cloroplastos apresentaram-se concentrados juntamente com o núcleo, na parede interna da célula. esse efeito foi observado apenas em células epidérmicas, indicando mecanismo de proteção. não houve diferença estatisticamente significativa entre plantas controle e cultivadas sob ruvb na concentração de clorofila a, clorofila b, concentração de carotenóides, houve aumento etrmax, alfaetr e ek. é possível que essa espécie possua mecanismos para evitar os danos aos fotossistemas e a degradação das clorofilas por ser uma planta que ocorre geralmente em ambiente ensolarado nos manguezais.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.82609
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,33% | 3,91% | 18,45% | 4,09% | 4,74% | 7,33% | 4,20% | 4,75% | 4,91% | 5,30% | 5,84% | 4,71% | 4,21% | 7,86% | 10,18% | 5,19% |
ODS Predominates


4,33%

3,91%

18,45%

4,09%

4,74%

7,33%

4,20%

4,75%

4,91%

5,30%

5,84%

4,71%

4,21%

7,86%

10,18%

5,19%