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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: REDES SOCIAIS TEMÁTICAS INCLUSIVAS

Ano: 2014

Orientador
  • TARCISIO VANZIN
Aluno
  • DOUGLAS KAMINSKI

Conteúdo

Esta tese relata um modelo para o desenvolvimento de uma rede social temática formada por pessoas com deficiência (pcd). as recomendações oriundas deste trabalho relatam as características e os principais requisitos para que, em um mesmo ambiente, as pessoas da rede sejam percebidas pelo sistema, que passa a atuar nas relações entre elas e os recursos oferecidos pela própria rede. entre os problemas gerais apresentados nesta tese, ressaltam-se a carência de pesquisas na formação de comunidades online formadas por pessoas com deficiência e a dificuldade de oferta de conteúdos alternativos sem ampliar a sobrecarga cognitiva e a desorientação, conforme as características dos usuários. para isso, este trabalho efetuou as seguintes abordagens teóricas: hipermídia adaptativa, acessibilidade, teoria da cognição situada e comunidades online. como procedimentos metodológicos foram adotados: a realização de um busca sistemática e a verificação do modelo proposto através de testes de usabilidade. a proposta do moric (modelo para a mediação tecnológica em redes sociais temáticas inclusivas) definiu, por meio de uma metodologia de desenvolvimento de sistemas hipermídia adaptativos (modelo de munich - uwe), os detalhes da solução proposta. aplicou-se esse modelo à plataforma elgg, onde esse ambiente utilizado para o desenvolvimento de redes sociais sofreu alterações para atender os objetivos desta pesquisa. depois disso, nos testes realizados com cinco usuários com deficiência visual, durante ensaios de interação destes com a rst, foram confirmadas falhas de usabilidade, mas que não prejudicaram o interesse e a aceitação do ambiente. após os ensaios, a rst foi avaliada por meio do questionário sus (system usability of scale) e atingiu a média de 78,50% (setenta e oito vírgula cinquenta por cento). a avaliação dos dados obtidos com os ensaios de interação e com o questionário aplicado resultou na indicação de trinta e três recomendações para o desenvolvimento de rst inclusivas.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.65593

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
6,71% 3,00% 4,05% 5,27% 4,37% 2,74% 3,59% 5,07% 23,89% 6,78% 9,13% 3,81% 4,64% 2,90% 2,66% 11,37%
ODS Predominates
ODS 9
ODS 1

6,71%

ODS 2

3,00%

ODS 3

4,05%

ODS 4

5,27%

ODS 5

4,37%

ODS 6

2,74%

ODS 7

3,59%

ODS 8

5,07%

ODS 9

23,89%

ODS 10

6,78%

ODS 11

9,13%

ODS 12

3,81%

ODS 13

4,64%

ODS 14

2,90%

ODS 15

2,66%

ODS 16

11,37%