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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Dissertação

Título: CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS NATURALMENTE VENTILADOS: PESQUISA DE CAMPO NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS POR MEIO DA ABORDAGEM ADAPTATIVA

Ano: 2015

Orientador
  • FERNANDO SIMON WESTPHAL
Aluno
  • MAIRA OLIVEIRA PIRES

Conteúdo

O modelo adaptativo de conforto térmico, em desenvolvimento desde a década de 70, e atualmente em uso nas normas ashrae standard 55 (2013) e en 15251 (2007) como método opcional destinado a ambientes naturalmente ventilados, propõe um olhar dinâmico sobre a pesquisa em conforto térmico, a partir do paradigma de que as pessoas são agentes ativos no estabelecimento do seu estado de conforto. o principal atributo do método é a determinação de intervalos de temperatura de conforto do ambiente interno a partir da temperatura externa predominate. a busca por maneiras de predizer se uma determinada situação representa conforto ou desconforto tem sido objeto de estudo há anos e muitas pesquisas de campo têm sido realizadas em diferentes contextos climáticos a fim de produzir indicadores de conforto térmico que se correlacionem bem com as sensações térmicas das pessoas e suas rotinas. nesse contexto, com o objetivo de investigar a aplicabilidade do modelo adaptativo de análise de conforto térmico a ambientes de escritórios naturalmente ventilados em florianópolis, foi conduzida uma pesquisa de campo em escritórios localizados na região do campus da universidade federal de santa catarina por meio da abordagem adaptativa. a pesquisa em campo foi realizada em três perídos climáticos distintos, ameno, frio e quente, e compreendeu medições das variáveis ambientais internas (temperatura de globo, temperatura de bulbo seco, umidade relativa do ar e velocidade do ar) e, ao mesmo tempo, a aplicação de questionários sobre percepção em relação ao ambiente térmico e sobre características e hábitos dos indivíduos. com no mínimo sete dias de antecedência ao dia de estudo propriamente dito, um sensor externo monitorava temperatura externa do ar e umidade relativa externa. as medições foram realizadas no período de maio de 2014 a janeiro de 2015. envolveram quatro ambientes distintos, 72 questionários aplicados, totalizando 455 votos de percepção térmica. os resultados foram discutidos e apresentados em forma de gráficos e tabelas através do cruzamento entre os dados microclimáticos e as respostas dos usuários, e mostraram uma alta aceitabilidade da população pesquisada em relação ao seu ambiente térmico, 89%. no entanto, 21% dos votos de aceitabilidade estão abaixo do limite de 80% de aceitabilidade determinado pela ashae standard 55 (2013). esse fato pode ser observado em condições de baixas temperaturas e sugere que os indivíduos pesquisados apresentam uma maior adaptabilidade ao ambiente térmico possivelmente em decorrência do contexto climático de florianópolis.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.96564

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,57% 5,11% 6,30% 6,16% 4,67% 6,68% 6,77% 6,50% 5,89% 4,08% 9,15% 6,00% 8,45% 5,53% 5,80% 8,35%
ODS Predominates
ODS 11
ODS 1

4,57%

ODS 2

5,11%

ODS 3

6,30%

ODS 4

6,16%

ODS 5

4,67%

ODS 6

6,68%

ODS 7

6,77%

ODS 8

6,50%

ODS 9

5,89%

ODS 10

4,08%

ODS 11

9,15%

ODS 12

6,00%

ODS 13

8,45%

ODS 14

5,53%

ODS 15

5,80%

ODS 16

8,35%